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Corfebol exercícios para a técnica geral

Em resumo: exercícios de acompanhamento do adversário.

Organização: Os pares alinham-se ao longo de um dos lados da sala ou do campo. No relvado, demarcar uma área de cerca de 50 por 20 metros. Um dos dois é o atacante, o outro defende-o.

a) Os atacantes correm a um ritmo lento para o lado oposto da sala ou do campo. Os defensores são instruídos a manterem-se o mais próximo possível dos atacantes. Enquanto o fazem, têm de manter as duas pernas no chão o mais possível (o que se chama "deslizar"). Assim que todos estiverem do outro lado, trocam de tarefa e voltam a correr (baralhar).

b) Os atacantes correm mais depressa, mas ainda não é um sprint. Os defesas já não podem "baralhar", mas devem agora "apenas" correr com passes cruzados, com a cara e o tronco virados para o atacante.

c) Os atacantes tentam passar os defesas alternadamente para a esquerda e para a direita. Os atacantes tentam passar pelos defesas alternadamente à esquerda e à direita. Continuam a não poder correr à velocidade de um sprint e devem continuar a correr para a frente. Os defesas têm de se virar sempre, mas não se podem virar: a cara tem de ficar virada para o atacante. "Trocar a perna da frente", ouvirá dizer.

d) Como em c., mas os atacantes também mudam de ritmo. Também param ocasionalmente, apenas para recomeçar de repente, tornando muito mais difícil para os defensores seguirem corretamente. O ritmo de corrida dos atacantes continua a não ser máximo e os movimentos são exclusivamente para a frente e para trás.

e) Como em d, mas os atacantes fazem tudo o que podem para passar os defesas. Dar as seguintes instruções:
o defensor deve manter-se a 1 metro do atacante (na prática, normalmente passa a 2 metros),
- os atacantes devem alternar fortemente o ritmo de corrida, e
- os atacantes devem tentar passar o defensor pelo lado em que este tem o pé da frente (alguns treinadores dizem: correr pelo lado de trás).

f )Como em d., mas agora também com movimentos laterais. O ritmo de corrida ainda não atinge a velocidade de sprint.

g )Como f., mas os atacantes podem também tentar passar à velocidade de sprint. Chegámos ao verdadeiro duelo 1-1, mas sem bola. A aprendizagem continua com os exercícios descritos abaixo para o duelo 1-1.

Em resumo: praticar a corrida livre com quartetos.

Organização: Cada um dos quartetos dispõe de um quadrado de cerca de 20 por 20 metros. Esta área é dividida em quatro quadrados iguais. Um jogador coloca-se em cada quadrado. Uma bola por equipa.

a) Os jogadores jogam a bola uns aos outros por ordem aleatória. Cada um fica no seu quadrado. A bola não pode tocar no chão. Antes de receberem a bola, devem ter efectuado um movimento de corrida.

b )A bola é jogada à volta. Antes de receberem a bola, os jogadores devem ter efectuado um movimento de passe (movimento de entrada e saída), sendo o último movimento na direção do jogador com a bola.

c ) A bola é jogada para o outro lado. A outra mão também deve ser lançada. Para quem devo atirar agora?

d ) Como em b., mas agora os jogadores afastam-se da bola (para o espaço). Novamente na direção oposta.

e ) Um defensor entra em cada área. Os atacantes têm de passar a bola uns aos outros e não podem sair da sua própria área. Os defesas apenas dificultam o passe, permitem que a bola seja jogada. Após alguns minutos, troquem as tarefas.

f ) Como em e., mas agora os defesas podem esforçar-se a 100% para tentar intercetar a bola.

g ) Como em e., mas agora os atacantes só podem colocar a bola nos companheiros que estão a correr para o espaço.

h ) Como em e., mas os atacantes só podem jogar para jogadores que estejam a correr em direção à bola.

i ) Como em e., mas agora os atacantes ganham um ponto se conseguirem jogar juntos 10 vezes. Se os defesas interceptarem a bola, é a sua vez.

Em resumo: vários jogos em que jogar em conjunto numa só direção é muito importante.

Organização: formar duas equipas (o número de jogadores pode variar de 3 a 8). Existe um campo de jogo com uma dimensão de pelo menos 20 por 12, de preferência 40 por 20 metros (um micro campo). No local onde, no corfebol de salão, se encontram os cestos, existe agora um "castelo", formado, por exemplo, por um peão. À volta do castelo é traçado um círculo com uma linha central de cerca de 4 metros.

O jogo é efectuado com uma bola de corfebol. Se este exercício for efectuado pela primeira vez com um grupo, é aconselhável dispor um certo número de quadrados com peões ou algo semelhante.

Os números 1 e 3 podem jogar a bola um para o outro durante algum tempo, e deixar o número 2 correr sempre para trás e para a frente, mas é óbvio que não é essa a intenção. Se necessário, limite o número de vezes que dois jogadores podem jogar a bola para a frente e para trás. O exercício é adequado para reforçar a ideia de que os jogadores de corfebol devem ter sempre dois pontos de jogo. Mas penso que o exercício acima é visto pela maioria dos treinadores (e pelos jogadores, para não esquecer) como um exercício físico adequado. É claro que podem ser feitas pequenas variações, como por exemplo, instruir os jogadores para jogarem tudo com uma mão.

Para onde? Ali? O objetivo é que os jogadores atinjam a "fortaleza" da equipa adversária. Têm de jogar em conjunto, pois é proibido correr com a bola nas mãos. Nenhum dos jogadores, incluindo os defesas, pode entrar no círculo. De facto, o castle ball é apenas um mono korfball, com o cesto substituído por um peão no chão. É um jogo ideal para treinar o jogo de equipa e a corrida livre.

Variantes:

1) O peão pode ser substituído por todo o tipo de objectos. Uma opção óbvia é colocar um cesto solto no chão, onde o objetivo é apontar a bola para o cesto.

2 ) Para dificultar a marcação de golos, pode também ser nomeado um guarda-redes, que pode entrar no círculo.

3 ) Bola de vara. O castelo é agora substituído por um poste de corfebol. Um defensor coloca-se no círculo como na variante 2. A bola deve ser atirada contra o poste. Cuidado para não atirar com muita força, pois os postes podem cair.

4) Com um grupo bastante grande, faça dois quadrados. O jogo prossegue como no corfebol de salão, com substituições após dois pontos.

5 ) Andebol, onde é proibido driblar com a bola. São feitas duas balizas nas duas extremidades do campo, com um guarda-redes no interior. Há um meio círculo a cerca de 8 metros da baliza, no qual os outros jogadores não podem entrar.

6 ) Bola de castelo com regras de jogo de râguebi. Uma variante adequada para um fim de semana de diversão, uma tarde desportiva ou quando o tempo está terrivelmente mau e não é possível "treinar a sério". Mesmo quando chovia e nevava, este jogo - em que também se pode chutar a bola, agarrar os adversários e andar com a bola - conseguia manter-nos quentes no meu antigo clube. Para as crianças, este jogo é menos adequado.


Resumindo: um trio deve passar a bola uns aos outros num quadrado. Isto é complicado, sim, porque está sempre a faltar um....

Organização: três jogadores colocam-se num quadrado imaginário a cerca de oito metros de distância. Um canto fica desocupado. O jogador do meio (número 2) dos três tem a bola.

O objetivo é passar sempre a bola ao longo das linhas do quadrado imaginário. Com a bola nas mãos, deve haver dois pontos de jogo "fáceis". O número 2 joga a bola para o número 1 ou para o número 3. Para explicar: para o número 3. Agora, os jogadores têm de garantir que o número 3 tem novamente dois pontos de jogo "fáceis" (ao longo das linhas do quadrado). Assim, neste caso, a número 1 tem de se encarregar disso, correndo para o canto vazio do quadrado assim que vir que a número 3 recebe a bola. Agora é a vez do número 3 jogar (a situação é agora como na segunda figura). Suponhamos que ela escolhe o número 1. O número 2 tem agora de correr para o local de onde o número 1 acabou de sair, de modo a que o número 1 também tenha dois pontos de desempate. No momento em que o número 1 recebe a bola, a situação (se o número 2 tiver efetivamente corrido muito) é a da Fig. 3. Suponhamos que o número 1 passa agora a bola ao número 3. Depois, é a vez de o número 2 voltar a correr, etc.

Resumindo: exercício centrado no desvio do adversário.

Organização: uma bola por grupo de quatro. Há dois jogadores fixos a cerca de 12 metros de distância. Um dos atacantes tem a bola.

a) O atacante A coloca-se algures entre os dois atacantes. O defesa V joga contra ela. A joga continuamente em conjunto com os dois avançados que permanecem parados. A pode jogar várias vezes seguidas para o mesmo atacante. V tenta intercetar a bola. Após cerca de 45 segundos, trocam de posição.

b ) Como em a., mas agora o atacante não pode jogar para o mesmo atacante duas vezes seguidas. O defensor tenta novamente intercetar, mas quando A recebe a bola, permite que A passe facilmente a bola para o atacante seguinte. A essência deste exercício é que A deve tentar libertar-se, num espaço relativamente pequeno, do defensor que está constantemente a segui-la. Diga ao atacante para não correr a um só ritmo e para mudar subitamente a sua direção de corrida para correr livremente (cortar e virar).

c) O exercício é o mesmo que em a., mas a formação é alterada (ver figura). O atacante deve manter-se atrás da linha, que se encontra a 5 metros dos atacantes. Para se libertar, pode correr em qualquer direção.

Variação: O exercício c. é, de facto, bastante difícil para muitos. Para facilitar um pouco a tarefa do atacante, pode dar uma bola aos dois atacantes. Ou: deixar os dois passadores jogarem juntos, o defensor não sabe como se posicionar, pois não sabe quem tem a bola.

d) Trace outra linha, paralela à outra, com três metros de distância entre elas. Continuar como em c., mas agora o atacante tem apenas uma faixa de três metros de largura onde não pode sair. Trata-se agora de fazer movimentos precisos, mudar o ritmo, etc. Afinal de contas, uma bola em profundidade é agora impossível! O defensor permite que o atacante jogue a bola de volta para o passador (porque o objetivo deste exercício é libertar-se).

e) Como em d., mas agora o defensor também dificulta o passe do atacante para os atacantes. O atacante pode - para jogar bem a bola - escolher entre um lançamento de funda, um pivot, etc.

Resumindo: jogo muito familiar, centrado no jogo coletivo e na libertação.

Organização: dois lados de três a cinco jogadores numa área de cerca de 20 por 20 metros (ligeiramente maior no campo) delimitada por peões. O Ten-ball é um jogo que me parece mais popular com a Parte 1, que tem a bola e deve tentar jogar em conjunto 10 vezes, do que com os jogadores: está sentado à frente sem que a outra parte intercepte a bola. Se falhar, a maior parte dos jogadores de corfebol não chega é a vez do partido 2. Se o desafio for lançado, o partido 1 ganha um ponto e o partido 2 pode tentar aumentar o número de pontos jogando o jogo em conjunto uma vez, etc. Qual é o grupo que ganha mais pontos? dificultar o jogo com, por exemplo, as seguintes variações:

1 ) Se a bola for tocada pela equipa que defende, a equipa que ataca também está "fora".

2 ) Diminua o campo de jogo: jogar num espaço de 10 por 10 é significativamente mais difícil do que jogar juntos numa área de 30 por 30 metros.

3 ) Aumentar o número de vezes que se pode jogar em conjunto: para os seniores, 50 vezes também não deveria ser um problema (aliás, normalmente é!).

4 ) Apenas dez bolas, com o entendimento de que a bola não pode ser jogada de volta para a pessoa de quem foi recebida.

Resumindo: exercício simples de jogo coletivo, que consiste em manejar a bola em corrida e em correr bem.

Organização: os grupos de cerca de 4 pessoas dispõem de uma bola e são distribuídos por uma secção do salão ou do campo.

a) Os jogadores são instruídos a lançar a bola uns aos outros numa ordem aleatória. Todos estão em constante movimento: a bola deve ser apanhada durante a corrida e jogada de novo o mais rapidamente possível. A bola não pode cair uma única vez no chão!

b) Um dos jogadores é o "trabalhador" durante 30 segundos: tem de correr a um ritmo elevado e todas as bolas são constantemente passadas para ele. Após 30 segundos, é a vez do jogador seguinte. Em que grupo é que não se deixa cair a bola uma única vez?

c ) Como no exercício a., mas agora a bola só pode ser jogada aos jogadores que vêm a correr na sua direção com um pequeno sprint. Esclareça aos jogadores que, se correrem assim durante o jogo, os defesas não terão praticamente qualquer hipótese de intercetar a bola. A não ser que estejam a pré-defender, mas para essa parte d..:

(d ) Os jogadores voltam a jogar em conjunto, mas agora os lançamentos só podem ser feitos a jogadores que se afastam da bola, correndo assim para o espaço livre. Também uma competência individual: executar um lançamento de penálti

e ) Alternar as partes c. e d.: os jogadores só podem ser lançados para jogadores que estejam claramente a mover-se em direção à bola ou que queiram jogar, caso contrário, muitas bolas irão claramente mover-se para o espaço livre. De facto, o exercício é provavelmente melhor

f ) Como em d., mas agora há que fazer um movimento: se os jogadores ligeiramente defensores ameaçarem correr em direção ao jogador com a bola, primeiro correm em direção ao adversário! mas, após alguns passes, param e correm para o outro lado, para o espaço livre.

Variações:

1 ) Todas as partes podem, evidentemente, ser muito bem executadas com jogadores adversários. Pode escolher entre "jogar junto" e "tentar intercetar o maior número possível de bolas".

2 ) Partes a. a e., mas agora sem que cada grupo tenha a sua própria área: todos os jogadores passam uns pelos outros, por isso é preciso ter cuidado!

Corrida livre: condição prévia para o trabalho de equipa

Resumindo: jogo de sapateado com bola, em que o lançamento limpo é importante.

Organização: todos os jogadores estão espalhados num espaço de cerca de 20 por 15 metros. Dois jogadores são os caçadores.

Os caçadores jogam em conjunto com uma bola (macia) e tentam atirar os outros jogadores. Os que são atingidos continuam a participar. Quantas vezes é que os caçadores conseguem acertar em alguém? Após 45 segundos, dois novos caçadores.

Resumindo: praticar todos os tipos de habilidades com a bola, principalmente com o objetivo de desenvolver as "habilidades com bola".

Organização: cada jogador tem uma bola, todos correm livremente pela sala. Se não houver bolas de corfeu suficientes, podem ser utilizadas bolas de voleibol, de basquetebol ou mesmo de ténis.

a) Os jogadores andam pela sala a fazer saltar a bola.

b) O ressalto deve ser feito alternadamente com a esquerda e com a direita.

c) A bola é lançada para cima (bem alto) e apanhada no salto. Primeiro, saltar alto a partir da posição de pé e apanhar a bola no ponto mais alto, mais tarde também a partir da corrida.

d) Como em c., mas apanhada com uma mão (alternadamente esquerda e direita). Pratique também esta parte na corrida.

e ) Os jogadores seguram a bola à frente do corpo, lançam a bola com um pequeno arco para trás sobre a cabeça e tentam (sem se virarem!) apanhar a bola atrás do corpo.

f ) Como em e., mas agora enquanto os jogadores caminham ou driblam pelo corredor.

g ) A bola é lançada para cima, os jogadores dão uma volta completa rápida e voltam a apanhar a bola.

h ) A bola é lançada para cima, os jogadores sentam-se, levantam-se de imediato e apanham a bola antes que esta caia no chão.

i ) Os jogadores ficam parados. Lançam a bola com o braço direito estendido num arco sobre a cabeça e apanham a bola com a mão esquerda e vice-versa. Fazer isto também durante a corrida.

j ) Rodar a bola à volta da barriga, passando-a repetidamente de uma mão para a outra. (A bola não deve tocar no corpo).

k) A bola faz um movimento de saca-rolhas à volta do corpo: como em j, mas começando por rodar a bola à volta da cabeça, depois à altura do peito, depois à altura da barriga, à altura da anca, etc., até chegar aos dedos dos pés.

l) Fazer um movimento circular com os braços estendidos: com o braço direito, "balançar" a bola acima da cabeça, transferi-la para o braço esquerdo, baixá-la num grande arco para a frente dos joelhos, transferi-la de novo para a mão direita, etc. m) Passar a bola com a mão direita por baixo da perna direita levantada (como no levantamento do joelho) para a mão esquerda. De seguida, baixar a perna direita, levantar o joelho esquerdo e passar a bola com a mão esquerda por baixo da parte superior da perna esquerda para a mão direita, etc. O exercício é efectuado com as costas direitas!

n ) Ficar de pé, inclinado para a frente, em posição de cavalinho. Passar a bola para trás à volta das duas pernas.

Em resumo: exercícios para apanhar as bolas que saltam ou rolam no momento certo.

Organização: uma bola por par ou trio.

a) Os números 1 e 2 de cada par colocam-se ao lado um do outro. O número 1 faz rolar a bola a vários metros de distância. O número 2 tem de apanhar a bola o mais rapidamente possível, pegá-la e atirá-la de volta. Depois de 5 vezes, trocar. Certifique-se de que os jogadores "agarram" a bola o mais rapidamente possível, colocando uma mão em cima dela o mais depressa possível.

b) Como em a., mas agora o número 1 atira a bola para longe com um pequeno arco, de modo a que ela salte a cerca de 4 metros de distância (e depois faça um ressalto a cerca de meio metro de altura). O número 2 deve tentar apanhar a bola o mais rapidamente possível após o ressalto.

c ) Como em b., mas agora o número 1 deixa cair a bola a 1,5 metros de distância, mesmo à frente do número 2. Este último deve tentar apanhar a bola o mais rapidamente possível após o ressalto. Verifica-se que quase todos deixam calmamente a bola subir um pouco e só depois a agarram. Errado (entretanto, um adversário pode rapidamente pôr a mão na bola). Exatamente no momento em que a bola está prestes a subir, a mão deve ser colocada na bola. Apanha a bola!

e) Três pares, o passador fica no meio. Este faz rolar a bola a vários metros de distância. Assim que a bola estiver solta, os outros dois podem correr. Quem é que tem a bola primeiro? Após 3 mudanças.

d ) Como em d., mas agora o servidor atira a bola num pequeno arco, de modo a que a bola salte a cerca de 4 metros de distância (e depois faça um ressalto a cerca de meio metro de altura). Qual dos dois "trabalhadores" é o primeiro a apanhar a bola, colocando a mão sobre ela?

f ) Como em e., mas agora debaixo de um cesto. Aquele que tiver a bola primeiro pode fazer um lançamento.

g ) Como em b., mas agora com trigémeos. Quem reage mais depressa?

Resumindo: formaslúdicas de corrida com grupos, algumas formas envolvem uma bola.

Organização: grupos de três ou quatro elementos alinham-se atrás de uma linha de partida e de chegada. Paralelamente a esta linha, a cerca de 15 metros de distância, encontra-se outra linha. Ver descrição dos diferentes tipos de estafetas.

O número 1 de cada grupo corre para a linha a 15 metros de distância, bate nela, volta a correr e bate no número seguinte do grupo. Depois é a vez do outro, etc.

Qual é o grupo que termina primeiro?

Variação:

Nas estafetas, é frequente as pessoas fazerem batota. Para tornar a troca mais justa, pode dar uma bola a cada grupo, que deve ser entregue ao corredor seguinte. Ou ainda mais forte: faça com que os jogadores andem à volta do grupo, que está de pernas abertas, e façam rolar a bola para a frente entre as pernas. Assim, o número 2 não poderá certamente começar demasiado cedo!

Como no exemplo 1, mas agora a andar para trás.

Como no exemplo 1, mas dois jogadores correm sempre ao mesmo tempo, segurando-se um ao outro pela mão. Primeiro o número 1 e 2, depois o número 2 e 3, etc.

Os jogadores coxeiam até ao outro lado e voltam a correr.

Os jogadores têm de driblar com uma bola até ao outro lado e voltar para trás.

Do outro lado, há um cesto. Os jogadores correm para o cesto com a bola nas mãos, marcam um golo e voltam a correr com a bola nas mãos. Se não for marcado nenhum golo após 3 golos, podem também voltar a correr.

Os jogadores correm de quatro para o outro lado e voltam a correr.

Em suma: vários jogos de sapateado.

Organização: delimitar um espaço não muito grande (20 por 10 a 20 metros) com cestos ou peões. Dar aos marcadores, se forem mais, uma fita a cada um.

Etiqueta regular: um etiquetador tem de etiquetar o maior número possível de pessoas num determinado tempo (por exemplo, 30 segundos). Quem for marcado fica de lado. Quem consegue marcar o maior número de pessoas? Ou: quem consegue não ser marcado de todo?

Como no exemplo 1, mas com dois marcadores (se o grupo for um pouco maior).

Etiqueta dupla. Como no exemplo 2, mas com os dois a darem as mãos.

Como no exemplo 2, quem for marcado fica no campo. Os outros podem libertá-lo novamente saltando por cima do campo.

Bola fora. Um dos jogadores tem uma bola. A bola é passada de forma aleatória. O jogador deve tentar bater no jogador que tem a bola na mão. Se o grupo for numeroso, pode dividi-lo em dois (e, por conseguinte, trabalhar com dois tickers). São Jorge e o dragão. Formar equipas de quatro ou cinco pessoas. Três ou quatro jogadores colocam-se atrás uns dos outros e agarram-se pela cintura. Um jogador (um ticker) coloca-se à frente de cada fila. Este deve tentar bater o último da fila. O grupo tenta evitar que isso aconteça, deslocando-se constantemente. Os jogadores devem agarrar-se sempre uns aos outros! Se a fila for quebrada ou se o último for tocado, trocam-se os carrapatos.

Ultrapassagem. Os jogadores colocam-se num lado comprido de uma área retangular (mais ou menos do tamanho de um ginásio). O ticker anda algures no meio da área. Ao sinal do treinador, todos os jogadores devem atravessar para o outro lado. Ao fazê-lo, o marcador tenta marcar o maior número possível de jogadores. Depois de terem atravessado a caixa, esperam pelo sinal seguinte para voltarem para trás. Quem é que não é marcado, digamos, 6 vezes? Este jogo de marcação também pode servir como um exercício lúdico de defesa